Lá estava ele, em frente a ela, parado na rua. sorriu-lhe e tudo voltou. Sentia a cabeça confusa, o estomago apertado, as pernas fracas e o coração a bater ora forte ora lento. Na falta de palavras, devolveu-lhe o sorriso. Depois de tanto tempo a tentar empurrá-lo de todas as entranhas, ele ali estava. Disse-lhe olá e ofereceu-lhe um aperto de mão que lhe arrepiou a nuca. Durante alguns minutos, ali, no meio da rua movimentada voltaram a ser só ele, ela e o fosso que ele ainda trazia no anelar da mão esquerda.
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