domingo, 28 de novembro de 2010

Não, não há contos de fadas. Não há príncipes em cavalos brancos. Não há princesas encantadas. Não há amores eternos. Não há felicidade plena. Não se morre por amor. Não se vive para sempre. Não se consegue tudo o que se quer. Não se realizam todos os sonhos. Não há heróis que nos salvam dos maus. Não há maus. Não há bons. Há bons que são maus. Há maus que têm algo de bom. Há fome no mundo. Há homens, Mulheres. Há amores que se apagam. Paixões que secam. Há momentos de felicidade. Há quem mate por amor. Há quem lute pelo que quer. Há quem morra a sonhar. Há quem viva, e isso (ainda) é o mais importante.


sábado, 20 de novembro de 2010

Everything is gone: the spark is gone, the closeness is gone, only love has not disappeared yet. But you'll never change, I'm tired of changing for you, and sometimes love is not enough.

The End.
Sophie

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

(Re)Play

É como aquela música que guardo no MP4 desde 2007. Que ouvia dez vezes ao dia, sete dias por semana. Como aquela melodia que conhecia de cor, como aquela letra que me dizia, que dizia de mim. É como aquela música que me fazia recuar todas as outras, avançar todas as outras só para a ouvir, para respirar. É como ela que me arrepiava no segundo em que clicava no play. É como ela: gastou-se e eu passei a cantarolar mecanicamente, vulgarmente, passei a ignorar, a clicar no stop. E é como ela, que tempos depois me voltou a tocar e me mostrou que mesmo estando gasta não deixou 
de ser minha.


quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Não voltes, Não voltes, Não voltes!

Dizem que quando amamos muito uma pessoa só queremos que seja feliz, mesmo que isso nos faça sofrer. Eu acredito. Acredito que é preciso saber largar, que é preciso abdicar por um bem maior. Eu acredito. Eu vou cerrar os olhos com todas as minhas forças, todos os dias. Eu vou repetir incessantemente, todos os dias. Eu vou morrer um bocadinho, todos os dias. Mas Eu vou ter outro bocadinho a explodir de alegria, todos os dias.


Era até 04 de Agosto de 2011 e tornou-se Pouco depois de O4 de Agosto de 2010.
"Voa e leva-me contigo."