segunda-feira, 30 de junho de 2008

Depois de inúmeros telefonemas, multiplas mensagens e muitas preocupações, um anjo pairou sobre nós e...



Conseguimos Mariana, Conseguimos!

quarta-feira, 25 de junho de 2008

Loucos anos 20

Como sou feliz...
Tenho tanta sorte...
Quero falar e só consigo sorrir, com o meu maior e mais profundo sorriso.
Mesmo quando um dia for velhinha, não vou esquecer estes momentos.

São os loucos anos 20.

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Uma questão de mobiliário.

Tenho andado muito atenta a tudo o que são marcas e empresas. vá-se la saber porquê. E hoje, depois de ja ter visto aquele anúncio umas 352169784568139 vezes, prestei atenção.
Trata-se de uma família que vivia desencontrada, porque uns estudavam outros trabalhavam e outros pelo menos faziam de conta. Enfim, devem estar a perguntar-se o que isto tem de mais, já que actualmente, este é o retrato da maior parte das famílias.
O que eu achei interessante é que só depois de ir à bela da loja dos móveis é que esta família descobriu que:

"o que importa não é o tempo que andamos desencontrados, mas como aproveitamos sempre que nos encontramos."

Se, para descobrir isto é preciso ir a uma loja de móveis, coitados dos psicólogos, não era má ideia começarem a perceber de decoração.
Eu ja sabia, e não paguei nada por isso

quarta-feira, 11 de junho de 2008

De tantas e tantas frases que já ouvi, que já li, que já mencionei, esta foi diferente. Não me lembro do nome do autor, mas ficou na minha memória até hoje.

"Posso não fazer o que quero, mas também não faço o que não quero"

Faz sentido. É a perfeição. E não existe.
Nem sempre faço o que quero. E muitas vezes vou contra a minha vontade.
Mas sei perfeitamente aquilo que nunca quero fazer. E esta é a perfeição da minha imperfeita existência.

segunda-feira, 9 de junho de 2008

Elas...

A primeira era cheia de sonhos encantados, onde príncipes e princesas viviam felizes num êxtase quase eterno. Tinha belos cabelos encaracolados e um sorriso tão penetrante.

A outra vivia da realidade, entre as paixões fortes que a dominavam e o amor incondicional pelas três amigas. Dizia que era fria, mas não. Eu sei que era sensível, só não gostava de mostrar os sentimentos.

A terceira era muito distraída, vivia de cabeça no ar à espera que algo lha caísse de pára-quedas. Determinada e lutadora, sabia muito bem aquilo que queria.

Não consigo definir a última, acho que era apenas o pedacinho que completava cada uma das outras.

Eram quatro. Riam juntas, choravam quando as coisas não corriam bem, cada uma dava força à outra e juntas descobriram que crescer vale a pena, que mudar vale a pena, que seguir em frente vale a pena. Faziam surpresas umas às outras. Festas, vídeos, musicas e desenhos animados, dedicatórias que as levavam às lágrimas e faziam querer guardar aqueles momentos para toda a eternidade. Chateavam-se, discutiam e como era bom voltar a fazer as pazes.

Eram muito diferentes, mas adoravam-se. As idas à praia, as aventuras com os protectores solares, as noites em casa umas das outras, tudo era motivo para gargalhadas efusivas.

Liam cartas antigas à luz do candeeiro, riam, recordavam um passado em comum e adormeciam, juntas.

Viam filmes sobre amores de perdição e depois não conseguíam dormir com medo de monstros imaginários vindos de debaixo da cama. Tentavam partilha-la mas havia sempre alguma que caía.

Agora estão mais crescidas, não partilham tantos momentos, e cada uma tem uma vida diferente. Mas estão unidas pelo amor que continuam a sentir, pelos sonhos que continuam a perseguir, pela felicidade que continuam a partilhar.

Têm um bocadinho de cada uma. Elas.

sexta-feira, 6 de junho de 2008

Livre. Leve. Feliz. Aliviada.
Hoje, meu espírito emana coisas boas.
Penso no que represento e vivo de tudo o que me envolve.
E o meu sol voltou a brilhar.
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