Encontrei o meu refugio algures num primeiro andar. Tarde de mais.
sexta-feira, 13 de março de 2009
Se ao menos eu pudesse abrir as entranhas da minha alma, verbalizar o desejo frívolo de coisa nenhuma que possui o meu corpo. Se ao menos os meus olhos falassem e os meus gestos gritassem. Talvez, talvez não estivesse há horas a tentar explicar por palavras o que é apenas inexplicável..