Estava diferente. O sorriso tinha desaparecido.
Estava mais séria, nem sequer a tinha reconhecido. Aproximou-se.
Ela continuava ali, imóvel, a olhar o mar, a acariciar a areia.
Perguntou-lhe se estava bem, porque não a olhava nos olhos.
O som do mar dava lugar ao silêncio.
Voltou a perguntar-lhe porque não a olhava.
Ela voltou a cara, já não tinha aquele brilho no olhar, estava desesperada, indiferente.
Entre uma e outra lágrima deixou escapar num suspiro:
Não quero que vejas o meu fracasso, não quero que percas o orgulho em mim.
Ela continuava ali, imóvel, a olhar o mar, a acariciar a areia.
Perguntou-lhe se estava bem, porque não a olhava nos olhos.
O som do mar dava lugar ao silêncio.
Voltou a perguntar-lhe porque não a olhava.
Ela voltou a cara, já não tinha aquele brilho no olhar, estava desesperada, indiferente.
Entre uma e outra lágrima deixou escapar num suspiro:
Não quero que vejas o meu fracasso, não quero que percas o orgulho em mim.