terça-feira, 30 de junho de 2009

Porto.43

Os meus passos já tão mecanizados, empurravam-me para onde eu não queria ir. Eu andava. Sem conseguir controlar. Sem conseguir pensar. Ainda olhei para trás, vezes e vezes sem conta. Não consegui não olhar. Olhei até as folhas das árvores taparem o cimo daquele edifício tão distante. Olhei, até o cair da noite me turvar a vista, até não ver mais nada. Aí, respirei fundo. O meu passo fez-se mais apressado e já não tive medo do que tinha pela frente.

Até Amanhã*

domingo, 21 de junho de 2009

Quase...

Que nem dava conta...

sábado, 20 de junho de 2009

Pequenas coisas...

fazem com que, às vezes, tenha a certeza que esta é a melhor profissão do mundo.